RECORD RIO
Número de residências interditadas caiu de 114 para 28 na tarde desta sexta-feira (24)
A Prefeitura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, informou que o número de casas interditadas em volta do depósito de combustíveis que pegou fogo entre quinta e sexta-feira (23 e 24) caiu de 114 para 28. Por volta das 16h desta sexta-feira, ainda havia um isolamento de 100 m no perímetro do armazém para o trabalho de rescaldo do Corpo de Bombeiros.
A Defesa Civil aguarda o encerramento dos trabalhos dos bombeiros para definir quantas casas tiveram as estruturas prejudicadas pelas chamas. O incêndio começou na manhã de quinta-feira e se estendeu por mais de 24 horas.
Gelson da Silva Corrêa, de 43 anos, morreu com 90% do corpo queimado. O sepultamento deve acontecer neste sábado (24), após entraves na liberação do corpo. Sete pessoas tiveram que ser hospitalizadas.
Tonéis carregados com produtos inflamáveis explodiram e o fogo alcançou residências próximas, como pôde ser visto por imagens feitas pelo helicóptero da Record. As labaredas atingiram a fiação elétrica. A Ampla, concessionária de energia, interrompeu o fornecimento na região e ainda não tem previsão para restabelecer a luz.
As famílias que moravam nas 28 casas que continuam interditadas podem procurar o ponto de apoio da prefeitura localizado rua Mario Feijó, número 170, bairro Jardim Primavera.
Máfia dos combustíveis
De acordo com a Polícia Federal, o bairro de Vila Maria Helena, onde ocorreu o incêndio, é conhecido por hospedar uma máfia de adulteração de combustíveis. Até quintais de imóveis residenciais são usados como armazéns de gasolina. FONTE R7 FOTO REDE
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