Justiça nega liberdade a pastor acusado de estupro

segunda-feira, 27 de maio de 2013
Além dos abusos, Marcos Pereira responde também por ameaçar testemunhas de processo Para juiz, liberdade de Marcos Pereira atrapalharia o processo Divulgação / Seap A 1ª Vara Criminal de São João de Meriti negou nesta segunda-feira (27) o pedido de liberdade provisória para o pastor Marcos Pereira da Silva, diretor da Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Ele responde por dois crimes de estupro e coação de testemunha. A Justiça entendeu que o habeas corpus para o religioso atrapalharia o andamento do processo. Segundo o magistrado que negou o pedido, os motivos que levaram à prisão preventiva de Marcos Pereira continuam inalterados. De acordo com a denúncia do Ministério Público, o réu é “pessoa de alta periculosidade e ameaça direta e indiretamente as pessoas que o contrariam”. Ainda pelo argumento do MP, "o pastor se utiliza da autoridade religiosa para amedrontar e até mesmo aterrorizar suas vítimas". Marcos Pereira está preso desde 8 de maio. A defesa dele já realizou três tentativas frustradas de habeas corpus. Conversas picantes Na semana passada, a Polícia Civil divulgou escutas telefônicas que, segundo as investigações, evidenciam a rotina de orgias praticadas pelo pastor Marcos Pereira da Silva em um apartamento na praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Em uma das gravações, o religioso aparece em um diálogo picante com uma seguidora. Em outro caso, ele ordena que uma suposta comparsa leve uma adolescente de 16 anos, filha de um traficante, até o apartamento em Copacabana. O pastor se referiu à menina como “sem vergonha” no telefonema. FONTE R7 FOTO Divulgação / Seap
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