Polícia vai ouvir clientes de boate onde gay teria sido espancado

quinta-feira, 30 de maio de 2013
Luis Antônio de Jesus, de 49 anos, morreu após sofrer traumatismo craniano encefálico Luis Antônio de Jesus, de 49 anos, sofreu traumatismo craniano encefálico e morreu na tarde de terça-feira (29). Ele estava internado no Hospital Lorenço Jorge, na Barra da Tijuca, também na zona oeste. Jade Lima, dona da boate afirmou, em nota, que ele foi vítima de uma queda. Jade se colocou à disposição da polícia para colaborar nas investigações. — Esclareço que havia, sim, pessoas dentro do banheiro que ouviram um barulho decorrente da queda e que essas pessoas acionaram os funcionários da casa para ser feito o socorro necessário, as imagens do nosso circuito de TV já estão com a polícia, a Boate e eu estamos completamente disponíveis para colaborar com toda investigação. Embora a dona da boate trate o caso como acidente, um segurança surge como principal suspeito pelo assassinato. Ele prestou depoimento na Delegacia da Taquara (32ª DP) na terça-feira, poucas horas após a confirmação da morte. Segundo a polícia, o segurança já havia sido denunciado por outra agressão na mesma casa noturna. Também foram ouvidos parentes da vítima, outros vigilantes do local e funcionários. A família da vítima suspeita que os hematomas tenham sido motivados por homofobia — ódio a homossexual. O delegado titular da 32ª DP, Antônio Ricardo Lima, não confirma a versão da família sobre a motivação para o crime. Conforme ele declarou em entrevista à Record, homofobia era só uma das hipóteses avaliadas. E nem seria a principal. — Ter um crime de homofobia em um local frequentado por homossexuais eu acho uma hipótese remota, mas não está descartado. De acordo com a irmã de Luis, Rosalina Brito, estava muito feliz na noite em que aconteceu a agressão, no último domingo (26). — Ele estava muito feliz. Pediu para a minha filha levar ele para a boate porque queria dançar. A polícia informou que vai analisar as imagens gravadas pelas câmeras internas da boate para averiguar se o ato se trata de um caso de homofobia. A Delegacia da Taquara (32ª DP) investiga o crime. FONTE R7
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