Redação Rio Alerta notícias
Os manifestantes são alunos de empresas que orientam as atividades físicas, oferecendo técnicos e mantendo barracas com água e alimentos em trechos da Lagoa, do Aterro e de outros lugares frequentados por atletas.
O administrador empresas Luiz Felipe Bessa, de 55 anos, levou ao ato um cartaz com a foto do Cristo Redentor envolto em uma faixa preta indicativa de luto.
— Quando me mudei para o Rio, em 2002, me sentia bem mais seguro do que em São Paulo, onde morava até então.
Hoje, na maioria dos lugares cariocas, tenho a mesma sensação de insegurança que tinha lá. Há um ano deixei de correr no Aterro, e agora me afastei da Lagoa. Estou correndo na praia do Leblon (zona sul), que até agora não tem sido alvo dos ladrões.
Bessa nunca foi assaltado no Rio.
— Já tive o celular furtado, no centro, mas não fiquei com medo. Agora a situação é mais grave.
O grupo, que também lançou um abaixo assinado pelas redes sociais em que cobra mais policiamento no Rio, fez um minuto de silêncio em homenagem ao ciclista morto e em seguida deu uma volta completa pela Lagoa.
O grupo, que também lançou um abaixo assinado pelas redes sociais em que cobra mais policiamento no Rio, fez um minuto de silêncio em homenagem ao ciclista morto e em seguida deu uma volta completa pela Lagoa.
Antes, treinadores das equipes discursaram alertando os corredores e ciclistas a não praticar atividades físicas sozinhos, preferir realizá-las durante o dia e não expor objetos de valor durante a prática.
